segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

DIA DE FINADOS

Hoje é mais um dia especial!

É um dia que devemos lembrar com carinho e gratidão por aqueles que passaram por nossas vidas de uma forma não despercebida.

Agradeço profundamente aos meus antepassados, aos meus pais, aos meus familiares, aos meus amigos, aos meus vizinhos e aos conhecidos que já partiram para o outro plano.
Cada vez mais luz para todos!

BANANAS! COMO CONSERVÁ-LAS!

Achei mais do que interessante esta dica do site abaixo:

Quando comprar bananas, ao chegar em casa corte-as da penca, com tes

oura ou faca.

Normalmente a banana madura se separa da penca até mesmo pelo peso.Quando isto acontece, ela começa a melar aparecendo aqueles mosquitos de

fruteira, além de oxidar e estragar mais rápido.

No dia seguinte ao corte, a banana já esta com a ponta seca e fechada, conservando íntegra por uma semana.

A última foto mostra a banana madura com 1 semana, bem preservada e com a ponta parecendo um umbigo seco.

Vejam:





























http://cozinhaprimeirospassos.blogspot.com/2009/06/como-conservar-bananas.html


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

"DIA DOS PROFESSORES"

Obrigada!
Àqueles que quando deveriam ser simplesmente professores, foram mestres, nos transmitindo seus conhecimentos e suas experiências; que quando deveriam ser mestres foram amigos e através da sua amizade nos compreenderam e nos incentivaram a seguirmos nosso caminho, expressamos os nossos maiores agradecimentos e o nosso profundo respeito, que sempre serão poucos diante do muito que nos foi oferecido.
"Feliz Dia dos professores"

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Taiguara Chalar da Silva

Se ele estivesse ainda entre nós neste planeta, teria feito 65 anos no último sábado. Esteja ele onde estiver que possa receber o meu abraço e vibrações de muita luz e de muito amor.

Quero deixar registrada uma das músicas que me encanta lá no fundo do meu ser... “Ave menina”. Esta música não foi gravada nem em LP e nem em Cd.

AVE MENINA

"Deuses e demônios
Fora do piano
Quero que o meu sonho
Seja só humano

Teatro onde eu me exponha
No ato soberano
Que não envergonha
Quando se abre o pano

E te descortina
No espelho que embaça
Mostrando a menina
Nua que me enlaça

E a noite termina
E antes que outra nasça
Vou te ver na esquina
Sorrir quando passas

E o olhar me ultrapassa
Fracassam meus freios
E o que me amordaça
Cai frente a teus seios

O ódio se esfumaça
E um amor guerreiro
Aflora das praças
E foge dos canteiros

Lembro tuas rosas
Meu rosto pulsando
E uma dor gostosa
Vai me machucando

Já é realidade
Tudo que sonhamos
Voa em liberdade
Ave entre os meus ramos

Me evita ou me invade
Sempre nos tenhamos
Vai, se tens vontade
Mas vem, por que eu te amo

Sente outros carinhos
Vê como eu te amo
Vai, por entre os ninhos,
Mas volta que eu te amo."

Assistam pelo vídeo a emoção que ele nos passa:

domingo, 5 de setembro de 2010

"ISSO TAMBÉM PASSA”.


Recebi um e-mail sem autoria que achei muito interessante. Estou colocando este ensinamentos do querido Chico em prática. É o seguinte:

Chico Xavier costumava ter em cima de sua cama uma placa que dizia:

“ISSO TAMBÉM PASSA”.


Aí perguntaram para ele o porquê disso.
Ele disse que era para se lembrar que quando estivesse passando por momentos ruins,
poder se lembrar de que eles iriam embora,
que iriam passar e que ele teria que passar por aquilo por algum motivo.
Mas essa placa também era para lembrá-lo ,
que quando estivesse muito feliz,
não deixar tudo para trás e se deixar levar,
porque esses momentos também iriam passar
e momentos difíceis também viriam de novo
e é exatamente disso que a vida é feita: “MOMENTOS”!
Momentos os quais temos que passar,
sendo bons ou não, para o nosso próprio aprendizado.
Por algum motivo nunca se esquecendo do mais importante:
NADA É POR ACASO. Absolutamente nada.
Por isso temos que nos preocupar em fazer a nossa parte, da melhor forma possível.
A vida nem sempre segue o nosso querer,
mas ela é perfeita naquilo que tem que ser.

domingo, 29 de agosto de 2010

A HISTÓRIA DO QUEIJO GORGONZOLA

O gorgonzola é uma variedade de fabricado com leite de vaca, originário da localidade de Gorgonzola, nos arredores de Milão, na Itália. Injeta-se Penicillium (fungos) para que fique com um sabor especial.

Como adoro este queijo, achei interessante a matéria do Jornal Hoje (Globo), resolvi registrá-la aqui. Assistam este vídeo e vejam que interessante:

http://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/a-historia-do-queijo-gorgonzola/1261994/#/Culinária/page/1

O PORTEIRO DO PROSTÍBULO

Não havia no povoado pior ofício do que “porteiro do prostíbulo”. Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.

Um dia, entrou como gerente do prostíbulo um jovem cheio de idéias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento. Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções. Ao porteiro disse:

- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.

- Eu adoraria fazer isso, senhor – balbuciou – mas eu não sei ler nem escrever!

- Ah! Quanto eu o sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.

- Mas Senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não se fazer outra coisa.

- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.

Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.

Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.

Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.

Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa. Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.

E assim o fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:

- Venho para perguntar se você tem um martelo para me emprestar.

- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar…

- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.

- Se é assim, está bom.

Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:

- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?

- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está há dois dias mula de viagem.

- Façamos um trato – disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias… aceitou. Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.

- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?

O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: “não disponho de tempo para viajar para fazer compras”. Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.

Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que haviam vendido. De fato, poderia economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas. Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava. Os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.

Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, do que gastar dias em viagens.

Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc. E após foram os pregos e os parafusos. Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas. Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício. No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse:

- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do Livro de Atas desta nova escola.

- A honra seria minha – disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o Livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.

- O senhor! – disse o prefeito sem acreditar. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto: o que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?

- Isso eu posso responder – disse o homem com calma. Se eu soubesse ler e escrever, seria o porteiro do prostíbulo!

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades. As adversidades podem ser bênçãos. As crises estão cheias de oportunidades!

(Postado originalmente em 04 de junho de 2004. Tradução do conto original de Jorge Bucay, médico e psicoterapeuta argentino).

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ADONIRAM BARBOSA!

Não podia deixar de passar em branco esta data tão significativa. Se ele ainda estivesse neste plano, estaria completando 100 anos!
Escolhi este vídeo com a música Iracema, além de outras, porque toda vez que eu ouvia esta música, quando ainda era uma criancinha eu chorava de emoção. Parecia que eu conhecia a tal de Iracema, tamanha era a minha emoção.
Ele e a Elis neste vídeo me comovem novamente.
Hoje é só alegria, porque com toda certeza estão se reunindo, compondo, cantando estejam eles onde estiverem.
Obrigada Adoniram por tudo e por todas! Obrigada Elis que tão bem interpretou suas músicas e brilhantemente divulgou suas composições.


http://www.youtube.com/watch?v=Ea5nMXIRxQM