Também conhecido como o Calendário Natural, ou o Calendário das 13 Luas, trata-se de uma ferramenta cuja freqüência em relação aos ciclos universais da natureza e cuja matemática são perfeitas!Após anos de investigação e trabalho de campo por todo o planeta, José Argüelles e sua mulher Lloydne, que decifraram os códigos maias e a "Lei do Tempo", descobriram que há um grave erro no calendário gregoriano usado em todo mundo. Com a finalidade de corrigir este erro, os Argüelles desenvolveram o plano de paz que tem por finalidade substituir o calendário gregoriano pelo calendário de 13 Luas de 28 dias. Em tal calendário, cada lua corresponde ao que chamamos de mês... José Argüelles é Doutor em História da Arte pela Universidade de Chicago e além disso historiador e artista; é autor de vários livros , entre eles, O Fator Maia, "best seller"mundial, Os Surfistas do Zuvuya, o Encantamento do Sonho, A Terra em Ascensão, O Chamado de Pacal Votan - O Tempo é a Quarta Dimensão e muitos outros.
Vejam no Youtube, importante entrevista dada pelo editor do Calendário da Paz, Vandir Casanova, o sincronário do novo tempo, falando sobre a necessidade de mudar o Calendário Gregoriano com a sua substituição pelo Calendário de 13 luas de 28 dias. A entrevista foi ao vivo, no programa "Sem censura", da Tv Cultura, de Belém, no Pará:
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Pamukkale, situado no zona de Denisli na Turquia , constitui um dos mais atraentes pontos de interesse deste país.
Quando as águas termais emergem e a pressão deixa de ser tão elevada, o dióxido de carbono, o qual está bastante evidenciado na água, tende a vaporizar e o carbonato de cálcio decai, formando gradualmente as formações rochosas que compõe a paisagem.
Apesar das fontes de Pamukkale, terem sido afetadas, de tempos a tempos, por tremores de terra, próprios da região, e algumas terem secado, a água volta a emergir dos locais e outra nova fonte nasce.
Quem vê pela primeira vez fotografias de Pamukkale, ou quem chega a esse local, não se apercebe da realidade que aí encontra. A primeira impressão é que, aquele branco imaculado, só pode ser neve. Só mais tarde, depois de se estabelecer um contacto físico, (a dor que sentimos quando pisamos o solo de Pamukkale), é que nos apercebemos que são rochas que ali se encontram.
As águas que se encontram dentro dos terraços, brancas e com uma espécie de barro creme, são densas e ficam presas ao nosso corpo. No entanto, é uma sensação bastante agradável.
Desde muito cedo que este local foi escolhido para ser uma área de lazer e de tratamentos medicinais, devido às propriedades terapeuticas destas fontes de águas. Este costume vinha já da época dos romanos, que viu em Pamukkale, um sítio de salvação e rejuvenescimento.
Além das propriedades medicinais destas águas, também se julgava que, quem se banhasse nas águas de Pamukkale ficaria, com o passar do tempo, cada vez mais belo. Não é portanto de estranhar, que as mulheres romanas o escolhessem como um local de eleição
"Há muito tempo atrás, existia uma rapariga muito feia que pertencia a uma família muito pobre. A rapariga não se importava de ser pobre, pois percebera que a felicidade não se encontrava nos bens materiais. No entanto, quando ficou em idade de casar, não surgiu um único pretendente para a disposar. Não apenas pela sua pobreza mas, essencialmente pela sua falta de graça. A rapariga ficou tão desesperada que decidiu suicidar-se, lançando-se das rochas de Pamukkale. No entanto, quando se atirou caiu dentro de uma das bacias que estava cheia de água e sedimentos. O filho do Senhor de Denizli estava a passar e aflito, correu para a bacia. Lá encontrou uma rapariga muito ferida e aleijada, mas de uma beleza surpreendente. Pegou nela e levou-a até à casa de seu pai onde cuidou dela com todo o cuidado. Quando a rapariga recuperou, casaram-se e viveram felizes para sempre".
Fonte: mega.ist.utl.pt


















