terça-feira, 29 de setembro de 2009

PÃO CASEIRO FÁCIL,FÁCIL! (Rose)

Ingredientes:
1 kg de farinha de trigo
750 ml de leite morno
1envelope de fermento em pó para pão
1 colher (de sobremesa) de sal
2 colheres (de sopa) de açúcar
2 colheres (de sopa) bem cheias de margarina

Modo de preparar:
Colocar em uma bacia todos os ingredientes (com exceção da farinha). Misture bem. Coloque a farinha e misture bem. Ficará uma massa mole.
Coloque em assadeira untada com margarina e farinha, cubra e deixe dobrar de volume (leva mais ou menos uma hora).
Levar para o formo pré-aquecido a 180o.C.
Deixe até dourar.

Dica: Rechear com queijo presunto e tomate, ou goiabada, banana ou outra preferência.

sábado, 26 de setembro de 2009

MARIA GADU

Sobre Maria Gadú
Recém contratada pela SLAP, Maria Gadú é uma das grandes apostas para 2009. Com apenas 22 anos de idade, essa paulistana radicada no Rio de Janeiro canta, toca violão e compõe como gente grande!
Adorei!


Algumas gravações no:


http://www.myspace.com/mariagadu

Sugiro estes dois vídeos !

http://www.youtube.com/watch?v=Uqh0xukf84U

http://www.youtube.com/watch?v=Ph-pLZEVWGs

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

INÍCIO DA PRIMAVERA EM 2009!

"Grande Mistério,
Ensina-me a confiar
em meu coração,
em minha mente,
em minha intuição,
na minha sabedoria interna,
nos sentidos do meu corpo,
nas benções de meu espirito.
Ensina-me a confiar nisso tudo,
para que eu possa entrar no meu Espaço Sagrado
e amar além de meu medo,
E dessa forma Caminhar em Equilíbrio
a cada passo do glorioso Avô Sol."
(Wakan Tanka)

Que o espírito da Primavera que esta dentro de todos nós se manifeste!

Rosemary

terça-feira, 22 de setembro de 2009

SORVETE DE INHAME

Quem me passou esta receita deliciosa foi meu amigo Tião. Não tem quem não aprecie!

Ingredientes:

½ kg de inhame cozido em pedaços
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem o soro
1abacate pequeno
100 gramas de ameixa preta

Modo de fazer:

Bater aos poucos o inhame no liquidificador. Bater o resto e misturar tudo muito bem. Na batedeira, ou não. Levar para congelar. Para servir, tire do freezer meia hora antes.
É uma delicia e muito saudável, principalmente por não levar gordura hidrogenada!
Dica: Se não quiser o abacate e a ameixa, pode ser colocado outro sabores: Pêssego em calda (mas sem a calda), chocolate, café solúvel, coco, morangos, cerejas, etc. Pode ainda pulverizar canela por cima, dependendo do sabor.


UM DEDINHO DE AMOR

Mamãe tinha cinco filhos e um marido que amava, mas nunca associara amor de casamento com os frutos dessa união. Não tinha um dedinho de consideração por nós. O Kiko ficou reprovado pela 2ª vez na mesma série, e ela disse apenas folheando o jornal: é novo, ano que vem passa.
Eu pequena, olhava aquela hereditariedade de desafeto, aqueles irmãos vindo antes de mim sem afago de mãe. Eu caçula, observava e pensava: qual será a escala para escalá-la? Nada. Era sempre uma mãe distante, mãe montanha, mãe gigante, mãe longe, não imbuída de nos amar, não incumbida dos mais naturais cuidados: merenda, beijo, histórias na hora de dormir, preocupações pentelhas – Não suba no muro, não caia daí!Era uma mãe extra mater. Parecia que estivéramos todos fora dela quando dentro. Até que um dia o irmão do meio adoeceu sinistramente na sexta e no domingo definitivamente nos deixou. Eu mal chorava. Tudo em mim eram olhos espantados de ver minha mãe assolada de uma ternura mórbida, porém ternuríssima, sobre o corpo: meu filho, meu amado, meu preferido, minha vida. Ela proferia amorosos impropérios destoantes do que eu entendia como real até então. Na dor da perda, minha mãe amava mais aquele filho do que a todos quando nasceram: filho meu, bendito filho meu, o que será de mim?
Compreendi que a culpa disparava nela um amor retroativo, forte, maravilhoso que, se não ressuscitara meu irmão, tamanha sua força, em mim produzira uma extensa lavoura de esperança de afeto.
E fora assim desde então. Se algum adoecia, minha mãe fechava as portas dos jornais, da televisão, do marido, do mundo, pra ser só mãe daquele filho enfermo. Cabeceiras insones, histórias contadas até a febre se render, beijos longos que diziam: não me deixe amado, não me deixe.
E eu? Eu tinha era uma filha da puta de uma saúde que teimava em não me largar. Todo mundo lá em casa pegava gripe forte, porque ainda não existia dengue, pegava hepatite tipo analfabeta, porque ainda não havia classificação, caxumba, catapora e infecções sucessivas de garganta. E eu, boinha da silva! Me encostava em todos, me oferecia para cuidar; pequenina ainda, queria respirar o ar contaminado do sangue irmão. E nada. Ela mesma dizia: essa não precisa de mim. E eu precisava. Então passei a perseguir acidentes naturais, árvores altas, bombas proibidas em São João, altas velocidades em carrinhos de rolimã, mãos perto demais das fogueiras, mas nenhum galho fraco era meu cúmplice, nenhuma bomba amiga minha, explodira, nenhuma ladeira era minha companheira, nenhuma chama minha irmã.
Um dia, tinha só cinco, fui à gráfica do meu pai. Pensei, vou machucar um pedacinho do meu dedo. Vai doer, vai ter sangue, curativo, lágrimas de minha desejada mãe, alguma febre, choro meu, colo, colo, colo e, só depois, muito depois, conserto. Só que a máquina era lâmina e minha matemática, pouca. Calculei mal. Pus o mindinho na guilhotina e fechei os olhos pensando nos olhos de minha adorada mãe que eu ainda não havia experimentado acolhedores sobre mim. Eu era a última, a menorzinha, a despedida da prole, carregava a impressão de ter nascido e ouvido
um adeus ao mesmo tempo. A máquina decepara meu dedo. Deixara apenas uma falange-cotoco primeira, uma base de dedo. Foi rápido. Sangue, muito mais sangue do que eu previa. Torpor. Meu pai desesperado trazido amparado pelos empregados eu não vi. Vi só minha mãe morrendo de dor pelo dedinho meu que perdi e que em mim não doía e nem fazia falta. - Minha filha, minha filhinha adorada, minha preferida, minha garotinha amada, mamãe ta aqui, ta doendo? Responde, ta doendo? E, eu mentindo: muito mamãe, muito. Mas, não doía nada. Se doía, o amor de minha mãe vindo assim em lufadas inéditas sobre mim que era um machucado só, estancava qualquer dor. Se confessasse, poderia perdê-la de novo. Então perdi um dedinho, um mísero dedinho pra ganhar uma mãe.
Fui crescendo feliz com mimo por aquela mãozinha manca. Na escola, no primeiro dia de aula, me divertia em enfiar essa falange vitoriosa no nariz para que a professora de estréia pensasse que havia todo o dedo dentro dele. Ela repreendia: o quê é isso Cristina? Tira o dedo do nariz! Que coisa feia, menina feia que você é. Vai se machucar assim. Então, eu tirava a falange mínima, quebrando a ilusão ótica no nariz da mestra. E ela: Oh! Desculpa querida, me perdoa! A titia não sabia... E olhava com olhos de se olhar com pena sobre os aleijados e muito arrependimento daquela gafe. Eu gostava da cena. Repeti isso por todo primeiro grau, a cada primeiro dia de aula. Era uma beleza.
Nunca mais perdi minha mãe. Nunca mais fiquei boa do dedo e nem ruim dele. Nunca quis ele de volta. Quem o quis era a minha mãe. Por muito tempo, fiquei dando meus pedaços para ser amada. Agora não. Minha mãe ainda quer meu dedo de volta. Eu não quero mais nada. Tenho mãe. Dar um dedinho por uma mãe é muito pouco. Antes de mim, ela não tinha um dedinho de consideração por ninguém dos filhos. Agora tem.
(Elisa Lucinda)


No site dela tem outras preciosidades:
http://www.escolalucinda.com.br/bau/umdedinhodeamor.html

sábado, 19 de setembro de 2009

NOVO ANO JUDAICO: 5770


Rosh Hashaná é o Ano Novo judaico. Irá de setembro de 2009 até setembro de 2010.
Este é o primeiro de dois feriados judaicos
que são comumente chamados de "High Holidays".
Começando na noite do pôr do sol *, os judeus começam a celebração do Alto Santo Dias, que são observados durante É um momento de reuniões de família, refeições especiais e alimentos de sabor adocicado.
o período de 10 dias entre Rosh Hashaná e Yom Kipur.




É um momento de reuniões de família, refeições especiais e alimentos de sabor adocicado.

É costume comer maçãs mergulhadas no mel, como um símbolo para que o nosso novo ano possa ser doce.

Ano Novo judaico é um momento de começar a introspecção, olhando para trás os erros do ano passado e planejar as alterações a fazer no ano novo.

"Em Rosh Hashaná nós fazemos uma contabilidade do nosso ano e oramos repetidamente para a vida. Como justificar mais um ano de vida? O que fizemos com o ano passado? Tem sido um tempo de crescimento, de discernimento e de cuidar dos outros? Será que vamos fazer uso do nosso tempo, ou nós desperdiçá-la? Ele realmente tem sido um ano de vida, ou simplesmente uma atividade de estúpido? Este é o momento de avaliação e de dedicação. O processo de judeus é chamado de "teshuvá", voltar para casa - reconhecendo os nossos erros entre nós e Deus, bem como entre nós mesmos e nossos semelhantes e, em seguida, corrigi-los."
(Rabino Nachum Braverman)


Desejo aos meus amigos judeus, ou não, que o ano de 5770 seja abençoado, frutífero, feliz e doce!


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sábado, 12 de setembro de 2009

ARTE NAS PLANTAÇÕES DE ARROZ DO JAPÃO

Olhando para a foto abaixo ninguém consegue imaginar que se trata de uma imensa obra de arte ao ar livre.
Com a chegada do verão algumas plantações de arroz no Japão ganham um colorido todo especial. A comunidade de agricultores de Inakadate, na província de Aomori é uma das mais conhecidas por produzir os trabalhos mais impressionantes desta combinação de arte e agricultura.
Esse resultado é conseguido plantando mudas de folhas de cores diferentes que vistas a partir de uma determinada altura, transformam-se em lindos quadros nas plantações de arroz.
Veja as fotos da safra 2009 em Inakadate.