domingo, 1 de fevereiro de 2009

O TEMPLO DO TIGRE








Wat Pha Luang Ta Bua, ou melhor, o Templo dos Tigres, é um templo Budista situado em Saiyok, distrito da província de Kanchanaburi, a 160 km de Bangkok e não distante da fronteira com Myanmar. Foi fundado em 1994 com um santuário para diversos animais selvagens. Em 1995 o templo recebeu uma grande imagem de Buda, feita de 80 kilogramas de ouro maciço. E em 1999 o templo recebeu seu primeiro filhote de Tigre. A mãe havia sido morta por caçadores e os filhotes eram deixados para morrer de desnutrição. Por sorte este filhote foi levado ao templo a tempo. A noticia se espalhou e outros filhotes foram sendo deixados ali. Atualmente, existem 35 tigres vivendo no templo.
http://diveadventures.blogspot.com/2008/06/o-templo-dos-tigres.html
e

Este vídeo do Programa do Faustão, mostra muito bem o que eu gostaria que conhecessem, caso ainda não conheçam.
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/ 0,,GIM845092-7822-
MAIS+UMA+ETAPA+DO+DOMINGAO +AVENTURA+NA+TAILANDIA,00.html

DOENÇAS E SENTIMENTOS

Louise L. Hay é conhecida como uma das fundadoras do conceito de “auto-ajuda”. Seu primeiro livro, “Cure seu corpo ” foi publicado em 1976, bem antes da discussão sobre a conexão entre o corpo e a mente ter se tornado moda. É uma metafísica conferencista e professora com mais de 40 milhões de livros vendidos em todo o mundo. Há mais de 25 anos, Louise tem ajudado as pessoas em todo o mundo descobrir e aplicar todo o potencial criativo dos seus próprios poderes para o crescimento pessoal e auto-cura. Segundo a terapeuta, todas as doenças que temos são criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão, diz a terapeuta americana. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.
A seguir, uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise:
AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica. Falta de autovalorização.
DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente.
ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro (a).
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA: Medo. Culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa crença em perseguição.
RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIRÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.